Monday, April 27, 2020

Sugar Mommy

 2003. Eu tinha 16 anos, estava no primeiro colegial de um colégio público. Já havias repetido a sexta série, em 1999. Depois de um dia comum de aula no colégio novo, um garoto da minha sala chamado Vinicius me chamou de canto e me disse que a tia dele queria falar comigo. Eu mal conhecia o cara, quanto mais saber quem era a porra da tia dele. Ela queria falar comigo na saída, mas eu estava cagando e andando para os dois. No mesmo dia, às 17h30 o telefone toca, eu atendo e é uma mulher que diz se chamar "Cláudia" querendo falar comigo. Ela disse que era do colégio e que o assunto era sério. Pediu para eu encontrar com ela na rua de cima da minha casa. Até onde eu sabia, Cláudia era a diretora do colégio, mas mesmo assim, eu fui. Até pensei em levar uma faca caso fosse falsa a ligação. Chegando na rua, me deparei com a secretária do colégio. Lentamente fui ligando os pontos. Ela obviamente chamou pelo meu nome e eu fui em direção à ela. Ela me cumprimentou com um beijo no rosto, segurou minha mão e disse que precisava de ajuda. Ela me disse que estava se relacionando com um aluno que agredia ela e queria que eu impedisse de alguma maneira, eu disse que não podia fazer nada e ela foi abusivamente beijando minha boca. Eu a impedi, ela continuou tentando,e eu, por ter crescido em um lar de masculinidade tóxica, acabei cedendo. Eu sentia náusea e vergonha de beijar ela no meio da rua. Ela tinha uns 47-50 anos, e eu, apenas 16. As horas foram passando e ela falando obsessivamente  do tal do aluno que batia nela, e eu nada poderia fazer. Eu fui pra casa meio atordoado, e o resto da semana eu passei evitando a secretaria do colégio, até que exatos 7 dias depois, o telefone de casa toca no mesmo horário, e a tal de Cláudia, agora se identifica como Marina. Até hoje me pergunto como foi que ela descobriu sobre meu alcoolismo. Na ligação, ela me persuadiu dizendo que compraria bebidas e cigarro, e eu no ápice da minha abstinência, aceitei ir pra casa dela para "conversar". Quando eu a encontrei em uma esquina, ela me deu cigarros, bebidas e pediu pra eu acompanhar ela. Ela morava em um muquifo pequenino, que cheirava a mofo e louça suja. Assim que eu me dei a liberdade de sentar na cama dela e abrir minha cerveja, ela me agarrou com força e começou a beijar meu rosto e corpo. Eu fiquei em choque de perder as bebidas e os cigarros se não fizesse o que ela queria, e entrei no maldito jogo. Ela começou a tirar a roupa e eu percebi que o corpo dela tinha várias marcas de agressão, como cortes e queimaduras. Ela então confessou que não havia aluno nenhum,que era o ex marido dela que tinha feito isso com ela. Nem deu tempo de eu entender as coisas, ela já foi tirando minha roupa, beijando mais pra baixo do meu corpo e pegando no meu pau. Eu achei que tinha a obrigação de transar com ela, por medo, confusão e dó. Ela me deitou na cama, me usou da maneira que quis e depois terminou o "serviço". Ela fedia muito, era velha pra mim e tinha me usado para a própria satisfação. 17 anos depois eu descobri que ela não era minha sugar mommy, eu não havia me prostituído. Ela havia me estuprado, cometido pedofilia, e coação de menor. Foi assim que eu perdi a virgindade imaculada.

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